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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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terça-feira, 18 de outubro de 2011

Mudança de humor

Para algumas pessoas a mudança de humor é como se um lindo de sol, de súbito mudasse para um dia triste chuvoso. Algumas pessoas me confessaram que é como um passe de mágica. Estou alegre e “abra  cadabra” fiquei triste.

Comigo isso não acontece, bom devo dizer que nasci na Paraíba, um lugar difícil de chover. Dependendo do mês em que uma criança nasce, ela só vai saber o que é chuva depois de um ano de vida.

Hoje moro em Itu, São Paulo, e a semana do dia 10/10 à 16/10 choveu muito. Para mim foi como um lindo dia de sol. Entretanto escutei pessoas reclamando que estava chovendo demais, - já esta fedendo mofo, não aguento mais ficar encarapitado no sofá de casa assistindo televisão para passar o tempo.

É bom lembrar que já fazia dois meses e, estava indo para o terceiro que não chovia aqui em Itu. No primeiro dia de chuva pude relembrar os tempos que morei na Paraíba. Imaginei aquelas crianças correndo no terreiro e brincando debaixo da chuva. Para algumas crianças o se molhar era como se a chuva dissesse “prazer em conhecê-lo eu me chamo chuva, e qual é o seu nome?

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