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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Como surgiu a Festa de Natal


Uma das festas mais antigas da humanidade é a do Natal. Antes os antigos comemoravam no dia 21 de dezembro o (solstício de inverno), com fogueiras e outros rituais.

Na antiga Roma era celebrado a Festa do Sol Invencível em 25 de dezembro. Do dia 21 à 24 de dezembro no hemisfério norte, se vive os dias mais curto e as noites mais longas do ano. Esses são os mistérios e as razões dos grandes acontecimentos do cristianismo, serem realizados no período noturno.

O motivo dos dias serem curtos e as noites mais longas, é porque o Sol chega ao zênite de 24 á 25 de dezembro, véspera de Natal, a escuridão mais profunda fica para trás (no hemisfério sul isso não acontece).

Como o sol representa fonte de calor, e parecia que essa força ia se definhando aos poucos. E nos dias seguintes brilhava mais forte, isso demonstrou para o povo da época, que o Sol era forte e invencível.

A “luz” renasce devagar e sempre, deixando os dias compridos, e nos libertando da escuridão. O imperador Aureliano criou no ano de 274 da nossa era, a festa do Sol Invencível, sem duvida a chegada da luz, representa esperança, crescimento e possibilidades.

Isso se promete no Natal com o nascimento do menino Jesus, e foi exatamente esse o motivo, dos cristãos transformarem a festa do Sol Invencível, na grande festa do Natal de Jesus Cristo.

Jesus era chamado pelos primeiros Cristãos de “Sol da Justiça”, “Luz do Mundo”, e vários outros títulos. Malaquias 3,20: “Quem é Invencível como nosso Senhor, que venceu e conquistou a morte”.

Eles tambem associavam o nascimento de Jesus à ressurreição (No nascimento Maria o enfaixou, e o colocou na manjedoura. Depois da morte José de Arimatéia o enfaixou com um lençol, e o colocou no túmulo escavado na rocha, Lc 2, 7; 23, 53).

Filocalo foi o criador do calendário romano do ano de 354, é nesse calendário que aparece pela primeira vez, o 25 de dezembro simbolizando o nascimento de Jesus.

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