Me considero um cidadão de “classe baixa”, rasteira, sou pobre mesmo. Embora, me digam que sou de “classe média”.
Aprendi a não ficar apegado a padrões, mas tirar o melhor, que a vida tem a nos oferecer.
A felicidade está em viver, com o que tenho e, com o que posso comprar.
É claro que alguns dias estamos com vida embaçadas, não somos capazes de enxergar à nossa volta, a beleza do cotidiano.
Um nascer do sol, um sorriso de uma pessoa casmurra, uma flor que nasceu, algo que mudou no nosso itinerário.
Quero deixar claro que o dinheiro é útil para a nossa subsistência, resolve muita coisa, porém, não é tudo.
A partir do momento que começarmos a sermos poetas, uma pessoa de boa índole, e um eterno apaixonado à vida, daremos importância as mínimas coisas. E a nossa eloquência será, - há Deus ali...
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