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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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domingo, 22 de maio de 2011

Dias das Mães

(A criança e Deus)

08/05/2011


Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus:
- Dizem-me que estarei sendo enviado á Terra amanhã... Como eu vou viver lá, sendo assim pequeno e indefeso?
E Deus disse:
- “Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. Estará esperando-o e tomará conta de você.

A criança:
- Mas diga-me: aqui no Céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?
Deus:
- Seu anjo cantará e sorrirá para você... A cada dia, a cada instante, você sentirá o amor do seu anjo e será feliz.

A criança:
- Como poderei entender quando falarem comigo, se eu não conheço a língua que as pessoas falam?
Deus:
- Com muita paciência e carinho, seu anjo o ensinará a falar.

A criança:
- E o que farei quando quiser Te falar?
Deus:
- Seu anjo juntará suas mãos e o ensinará a rezar.

A criança:
- Eu ouvi que na Terra há homens maus. Quem me protegerá?
Deus:
- Seu anjo o defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida.

A criança:
- Mas eu serei sempre triste porque eu não Te verei mais.
Deus:
- Seu anjo sempre lhe falará sobre Mim, o ensinará a maneira de vir a Mim, e Eu estarei sempre dentro de você.

Nesse momento havia muita paz no Céu, mas as vozes da Terra já podiam ser ouvidas. A criança, apressada, pedia suavemente:
- Oh Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me por favor, o nome do meu anjo.

E Deus respondeu:
- Você chamará seu anjo de ... Mãe!

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