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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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domingo, 12 de fevereiro de 2012

Direitos Primitivos



Um dia escutei alguém dizer, que estamos vivendo num mundo, com grandes revoluções tecnológicas. Porem, em termos de revolução ao respeito humano – as opções sexuais, ao direito religioso, e a tantas outras opções de vida, que temos para escolher, em se tratando do respeito ainda somos “primitivos”.

Há afastamento a certos grupos de pessoas, as vezes por preconceito, outras vezes por medo do diferente, e as vezes nem sabemos o motivo desse afastamento.

Pensamos que só o nosso modo de viver, é o correto, começamos a fazer julgamentos falsos, e exigimos que os outros adotem o nosso estilo de vida.

As pessoas têm que ser bonitas, não podem ser magras, se for loira é burra, se gostar de funk não tem cultura. Tudo começa a ser rotulado, e isso acaba criando uma tremenda confusão. Só respeitamos as pessoas do nosso grupo social – só nos é que estamos com a verdade.

Esses são os motivos de tantas desavenças no mundo. Não conseguimos perceber que, o que nos deixa bonitos, é o diferente. É esse contraste, que nos dá cor e brilho. Enquanto não percebemos isso, corremos risco de nos destruirmos.

Espero que possamos acordar, antes que seja tarde demais!

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