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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

A dádiva


A frase do Filme de Troia, dita por Aquiles me fez refletir muito a respeito da dádiva dos seres mortais – humanos, “... os deuses nos invejam, porque não podemos viver duas vezes a mesma coisa..”

O mês de Janeiro esta preste a dar o seu ultimo suspiro, e como é sabido, deixamos muitas coisas sem resolver, dando importância para o supérfluo.

Nos apegamos as coisas efêmeras, correndo o risco de mergulharmos na infelicidade. Se analisarmos o que realmente nos interessa, sem deixar de lado, o laser e o humor, certamente trilharemos à felicidade.

Fevereiro esta prestes a vir ao mundo, trazendo consigo muitas coisa boas, é preciso fazer uma boa escolha, para podermos viver momentos ímpares.

Há uma dádiva deixada por Deus, para nos seres humanos, e que os deuses tanto invejam – o nascimento e a morte.

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