Vivo dias
florescendo meu entendimento, pensava está próximo do fim, quando diante de
mim, oceanos e mais oceanos de dificuldades, afundaram-me à reflexão.
Ai de
mim, acabou a felicidade, serei obrigado a pensar, era feliz sem usar a
razão, o prazer era o meio de viver e só a ele, interessava-me.
E teve
um dia, que a mim foi apresentado a Sabedoria, conquistou-me e, não a deixei
por nada.
Mesmo
entendendo que a felicidade não são períodos longos, mas momentos efêmeros que
agradam a alma e, não se consegue a todo momento, a não ser que vivamos mais do
desejo, do que para a vontade.
Minha
vontade é viver livre de dogmas e leis, que ditam o que seguir e fazer, posso
até obedecê-los, mas como disse um filosofo, meus joelhos podem até se dobrar
perante um rei, mas minha alma – razão – é livre.
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