Perfil

Minha foto
Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

Botão

Botão
VOLTAR PARA O INÍCIO

terça-feira, 20 de março de 2012

Outono


Amigo Blog e Leitor...

Vinte de março leva-me a refletir
Que aqui no hemisfério sul
Com certeza um fenômeno vai surgir
Um declínio de temperatura
Essa brisa gelada iremos sentir.

Não adianta roupas quentes
E tão pouco me encolher
O jeito é tomar chá, chocolate quente
E o velho amigo cobertor
Para me aquecer.

Sentimos já a sua brisa
Pois de mansinho veio chegando
Foi educado pediu licença
Amigo verão é hora de ir
Pois por três meses tenho que o posto assumir.

Nenhum comentário:

Comentários Recentes