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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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domingo, 18 de março de 2012

RELIGIÃO e DEUS


Amigo Blog e Leitor...

Coloco aqui, não um todo, mais apenas um fragmento, do conceito sobre “RELIGIÃO e DEUS”.

Acredito que Deus, não me punirá se faltar a “MISSA”.

Não perderei o   “PARAISO” se ingerir bebidas alcoólicas, tão pouco, se minha religião não for a “CATÓLICA”.

Ao me colocar na posição de “SAMARITANO”, o que faz a experiência de enxergar Deus no próximo, e não na posição dos “JUDEUS” – supostamente cumpridores da Lei de Deus. “quero deixar claro que Amo e Respeito os Judeus, só peguei a passagem como exemplo”. Concluo que, o que salva não é a Lei, porém, a experiência.

Com tudo isso nada me impede de seguir uma Religião, comungando diariamente, o que Ela tem para me oferecer.

Entretanto, procuro agir com perspicácia, quando o assunto “fere e critica”, a religião e a cultura do próximo.

Enxergo que somos um povo formado, por vários fragmentos culturais e religioso. Ao tentarmos de alguma forma dissuadir, esses fragmentos com proibições – rotulando aquela religião é FALSA, aquela cultura é IDOLOTRA – perdemos a oportunidade de enxergarmos Deus no próximo.

E então, lideres RELIGIOSOS:
- Já não chega de tantas guerras “SANTAS”.
- Já não chega de pregarmos o Amor de Deus, só em nossas RELIGIÕES.

Porque não vivermos, respeitosamente, com todos independentemente da cultura e religião. Cadê o livre-arbítrio?

Será errado esse conceito de “RELIGIÃO e DEUS"?

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