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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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quinta-feira, 11 de março de 2010

Com a pratica adquirimos experiência.

Na vida para aprendermos é preciso saber observar. Praticar. E com o exercício da pratica adquirir experiência.
Esse exercício é válido em todas as áreas. No trabalho. Com as pessoas de quem gostamos. Com as que temos ou não afinidades.
Procuro sempre mostrar o que penso e como sou de verdade. E sempre respeito as opiniões das pessoas. Gosto de saber como cada uma gosta de enxergar a vida. E para isso muitas vezes tenho que mudar os meus paradigmas.
E com esse exercício vou entendendo e aceitando as pessoas como elas são exatamente.
Há pessoas que a cada dez palavras onze são palavrões. Particularmente não gosto de ficar falando palavrões. Mas não proíbo quem goste. Converso com elas numa boa.
Outros já são muito formais. É preciso estar com um dicionário na mão para poder entende-lo.
Existem aqueles que gostam de gírias. Eu evito falar muita gíria. Porque as vezes elas acabam saindo automaticamente e dependendo do local onde estou não cai bem.
Procuro ser simples mas não muito informal. Para isso procuro ler livros, gibis e jornais.
Agora que estou escrevendo percebo como isso está me ajudando. Sempre gostei de escrever. No começo de fevereiro desse ano de 2.010 comecei a escrever um livro.
Hoje existem vários escritores consagrados. Que relatam suas historias de sucesso. E a maioria dos livros são de pessoas que venceram na vida. Cursaram uma faculdade, Pós graduação, Doutorado e alguns são professores. E são excelente.
As vezes me pergunto.
Que experiência tenho para contar?
Que sucesso alcancei na vida?
Não sou nenhum empresário. Não estou na mídia e nem fazendo sucesso.
Não tenho curso de nenhuma faculdade.
Mas assim mesmo pretendo escrever um livro. Muitas vezes pensamos que não temos capacidade para fazermos aquilo que gostamos. E acabamos jogando muitas oportunidade fora. Acabamos desistindo.
Gosto do exemplo de Thomas Edison. Quando perguntaram para ele como conseguiu fazer a lâmpada acender. Ele respondeu que foi um porcento de inspiração e o resto foi trabalho e persistência. E que tinha aprendido como fazer a lâmpada não acender noventa e nove vezes. E como acender uma vez.
Dois livros que estão me ajudando muito são: Nunca desista de seus sonhos de Augusto Cury e o outro é Transformando suor em ouro de Bernardinho.
Lição que tirei foi que a experiência se adquire com a pratica.
E é exatamente isso que estou fazendo.

Até a próxima!

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