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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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segunda-feira, 8 de março de 2010

Viver cada dia como o único.

Viver cada dia como o único.
Domingo 07/03/2010.
Levantei cedo para trabalhar.
Ainda estava com os pensamentos lentos.
Observava a neblina que caia. O sol lentamente ia se fortalecendo e
dominando o imenso céu.
Eu ainda ia procurando as palavras certas para escrever.
As vezes conversava comigo mesmo.
- Como será esse ano?
- O meu filho vai chegar...
- É... estava na hora de ter um filho.
Aos poucos fui me alegrando. Me sentindo mais forte. Fui me lembrando do tempo em que era criança.
Como era gostoso. Não tinha responsabilidade nenhuma. Brincava a hora que queria.
Queria crescer logo para poder trabalhar.
Hoje trabalho. Mas se fosse possível voltar alguns anos atrás eu queria voltar.
Aproveitaria cada momento me divertindo.
Brincaria em todos os brinquedos. Iria mais ao circo. Aprenderia a contar historias e piadas. Não brigaria com os meus irmãos. E tentaria obedecer meus pais.
Continuaria a jogar bola.
Sempre iria na casa da vovó e dos meus primos.
E nessa reflexão vou buscando um aprendizado.
E chego a uma conclusão. Temos que viver o presente. Viver o dia de hoje como se fosse o único.
Porque ainda posso brincar. Posso ir ao circo. Ainda da tempo de aprender a contar historias e piadas.
Hoje eu tenho o direito de rir das coisas engraçadas que me aconteceram.
Posso ser feliz e fazer os outros felizes.



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