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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Meu filho (DAVI) nasceu!

Esses dias que se passaram eu estava muito ansioso. Não consegui nem escrever.
As vezes tentava mas não saia nada.
Tudo isso porque o meu filho estava para nascer. A minha esposa já estava passando dos nove meses. De domingo até quarta feira acho que a minha esposa foi umas cinco vezes no hospital. Eu já não aguentava mais de ansiedade. Na quarta feira logo de manhã a minha esposa começou a sentir muita dor. Corremos para o hospital chegando lá o medico consultou e mandou ela voltar. Quando voltamos para casa depois de alguns minutos as dores começaram a ficar mais forte. Então voltamos para a Santa Casa. Eu já estava decidido a ir e não mais voltar. E falei para minha esposa que ela tambem não ia voltar. Ia ficar internada.
Depois de uma hora mais ou menos a enfermeira veio conversar comigo. Me pedindo para ir para casa que eles ligavam para me avisar quando o meu filho nascesse. Eu disse que não que o meu filho não ia demorar para nascer. Depois de uns quarenta minutos a enfermeira veio me comunicar que o meu filho tinha nascido. Na hora eu não acreditei.
Mas quando cheguei no quarto onde a minha esposa estava eu pude ver o meu filho. Ele estava no colo da minha esposa. Ai eu pude provar o que é ter um filho. Você olhar para ele e dizer este é meu filho.
Como ele é lindo. Fofinho. Primeira coisa que fiz dei um beijo na minha esposa e depois um beijo na testa do meu filho.
A minha esposa disse que foi parto normal. O meu filho nasceu com 3.600 gramas e 59 centimetros. O parto não foi demorado. Mais o que mas nos estressou foi o vai vem do hospital.
O meu filho e minha esposa estão com saúde.
E nos estamos muito alegres. E agradecemos pelo milagre que Deus nos concedeu. O meu filho nasceu no dia 14/04/2010. O nome dele é Davi.


                                               Ate a próxima!



Um comentário:

Verônica Couttinho disse...

Realmente é um momento singular na vida do casal,o nascimento de um filho.
Toda anciedade, preocupações,dão lugar a paz, alegria ao ver aquele nenezinho,tão fragil e tão lindo,saber que tudo correu bem graças a Deus.
Peço sempre a benção de Deus sobre vocês.
DAVI, a tia te ama muito!!

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