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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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quinta-feira, 1 de abril de 2010

Confiança.

Hoje como é difícil confiar nas pessoas.
Já escutei tantas historias de pessoas que viveram anos e anos morando juntos e do nada se separaram. Depois a esposa percebeu que levou um golpe.
O marido não tinha nada no nome dele. E a mulher acaba ficando sem nada.
Outras vezes é a mulher quem dá o golpe.
E em se tratando de dinheiro emprestado. Você nem conhece a pessoa e ela já vem com aquele papo. Sabe “cara” eu fui mandado embora do serviço não recebi ainda. Estou devendo o aluguel. Preciso fazer umas compras. Você não poderia me emprestar “tanto”? Quando eu receber eu te pago.
Você meio sem jeito não aprendeu ainda a dizer não. Acaba emprestando.
Aquela pessoa que você não conhece direito. Não sabe onde mora. Some.
Nunca mais você o encontra.
Diante desses fato em quem devemos confiar?
O mundo tem nos mostrado que devemos desconfiar de todos. Será que devemos?
Quantas vezes eu já emprestei dinheiro para pessoas que eu conheço. E até hoje eu estou esperando receber e nada.
Acredito que em se tratando de um casamento tanto o homem quanto a mulher eles tem que saber o que eles tem. Quantos tem no banco. Se a casa esta no nome deles, o carro.
Confiar sim mais mostrar que se interessa no que tem.
Porque mais tarde a gente nunca sabe o que pode acontecer.
Hoje é difícil eu emprestar dinheiro. A não ser que seja muito intimo.
Depois de tanto calote eu aprendi a dizer não. A vida acaba nos ensinando e a encarar essas situações e aprendemos o que dizer e como dizer.
Confiança.
Acredito que vamos conquistando a cada dia. Tem que ser divagar.
Não podemos abaixar de vez a guarda para não nos arrepender mais tarde.

Até a próxima!


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