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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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terça-feira, 20 de abril de 2010

Um dia no meu trabalho.

Muitas respostas que procuramos acredito que não sejam tão complicadas.
Nos que as vezes complicamos. Muitas vezes encontramos na simplicidade.
Uma criança por exemplo. Qualquer gracinha que fazemos ela sorri gostoso. Não precisa se esforçar muito para ganhar uma gargalhada dela.
Eu descobri que sou um mestre em complicar as coisas.
Sempre vou pelo lado mais difícil. E as vezes ta na minha cara e não vejo.
Mas tambem não sou só complicado mas sou um pouco brincalhão. E é isso que me salva. As pessoas que não me conhecem pensam que sou serio. Mas as que já me conhecem sabem que sou brincalhão.
Alguns meses atrás no meu trabalho aconteceu algo que era para eu te me irritado. Mas acabei achando tudo engraçado.
Faltando mais ou menos uma hora para entregar o posto. O céu começou a escurecer.
Zé Ildo o porteiro que ia me render me disse que estava vindo não uma chuva mas um temporal.
Como ainda faltava uma hora para ele começar a trabalhar foi resolver alguns assunto pendente.
Rony o motorista estava comigo.
A chuva começou. Faltou energia. E lá vai eu no meio da chuva deixar as cancelas no manual.
Passado alguns minutos começa a ventar. De tão forte que estava o vento começa a levar os cones. Imagine a cena. Eu com o guarda-chuva aberto. O vento quase levantando o guarda-chuva. Com uma mão segurando o guarda-chuva e com a outra tentando pegar o cone.
Tendo resolvido esse problema me acontece outro. Esse foi mais hilariante.
Naquele temporal todo aparece um carro. Como a cancela estava no manual. Fui ergue-la. Quando terminei de ergue a cancela bate um vento forte que chega a suspender o guarda-chuva. Acabei me molhando todinho e quase fiquei sem guarda-chuva.
Naquele dia eu estava como o bobo da corte. Rony e eu não aguentávamos mais de tanto rir.
Eu comentava com ele. Você viu Rony eu correndo atrás dos cones. Porque será que a energia tinha que faltar justo na hora que começou a chover. Você viu na hora que eu ergui a cancela acabei me molhando todinho.
Depois de alguns minutos a chuva parou e a energia voltou. E tudo voltou ao normal.
Bom quase tudo. Porque quanto a mim e o Rony estávamos quase morrendo de tanto rir com o que tinha acontecido.

                                                        Ate a próxima!



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