Abro
e interrogo; folheio páginas e exclamo. Agora passando alguns capítulos me
encontro ignaro. Porém, recalcitrante, porque a vontade de descobrir um mundo
novo é mais forte.
Viajo
nesses sinais, derivando, nas américas,
central e norte. Mas rápido que a luz, se é que exista algo mais rápido
que ela, chego na europa e ultrapasso sua divisa chegando na índia.
Encontro-me
rindo, gargalhando...
Obtuso...,
eu? Rapidamente retifico-me..., eu sou perspicaz. Então me aparece a figura de
um tal Rubião; começo a tentar desenhar a silhueta da sua amada Sofia, o que de
súbito escuto o burburinho do seu esposo Palha, “mas eu devo muito dinheiro
para ele”.
A
minha insanidade termina com o Rubião proferindo a frase, “Aos vencedores, as
batatas”; e o seu cachorro mais inteligente do que eu, e de que o próprio Rubião,
não estava entendendo nada toda aquela demência.
O
que aumenta mais a dubiedade desse texto, é que eu não compreendi o pensamento
de Quincas Borba, filósofo humanista, de colocar seu próprio nome no cachorro,
adquirido pelo Rubião junto com o cabedal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário