Ferido,
com profundas cicatrizes, meu coração encontra-se.
Ando
mascarado, as vezes me segurando para não descer nenhuma lagrima.
Finjo
estar feliz, entretanto, minha representação é um desastre, mas, todos
representam esta aceitando.
Oh...
Infelicidade, feliz, quando será teu fim?
Queria
eu parar de representar, para que todos, também parassem. Será que não existe
um ser, que me encoste na parede, me pegue pela jugular, e me diga que o teatro
acabou?
Será
que a plateia sou eu, e todos são protagonistas e antagonistas?
Coração
ferido, infeliz felicidade, convergência ao teatro, porém, só eu poderei despir
o meu rosto.
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