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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Globe da Vida



Ferido, com profundas cicatrizes, meu coração encontra-se.
Ando mascarado, as vezes me segurando para não descer nenhuma lagrima.

Finjo estar feliz, entretanto, minha representação é um desastre, mas, todos representam esta aceitando.

Oh... Infelicidade, feliz, quando será teu fim?

Queria eu parar de representar, para que todos, também parassem. Será que não existe um ser, que me encoste na parede, me pegue pela jugular, e me diga que o teatro acabou?

Será que a plateia sou eu, e todos são protagonistas e antagonistas?

Coração ferido, infeliz felicidade, convergência ao teatro, porém, só eu poderei despir o meu rosto.

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