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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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terça-feira, 8 de maio de 2012

O que deveras leva-me a chorar?



O que deveras leva-me a chorar?

A dor que nunca pensei sentir, não é perder os amigos – não que isso seja menos importante.

A perda de minha amada..., ah..., ela está encravada em meu ser – conseguiria sim, com muito despeito, viver sem sua amorosa companhia.

Meu filho..., não imagino perdê-lo por nada.

Porém, entretanto, todavia, o que me faz chorar por dentro, colocar meus sentimentos e minhas lagrimas para fora, é, “Mamãe”, a flor mais importante, que perdi, na minha vida. “TENHO SAUDADES DE MAMÃE”



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