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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Desastre no Rio de Janeiro.






Nesse mês de Janeiro estamos presenciando varias cenas. Cenas que antes nos emocionavam em filmes. Porém hoje corta o coração de qualquer ser humano. Infelizmente hoje são realidades e não ficção.

No Rio de Janeiro... mês de Janeiro.
Raios e trovões cobrem os céus. A chuva é intensa. O deslizamento é inevitável.

O olhar de medo fica estampado nos rostos dos moradores daquela região. De súbito esse medo é transformado em pavor.

Junto com o deslizamento são arrastados árvores e casas. O desespero é manifestado através de gritos por socorro. Entretanto nada iria parar o que estava para acontecer. Seus gritos foram calados. Suas casas foram jogadas umas contra as outras. E outras se arrebentaram nos postes. Fazendo com que postes tambem fossem arrebentados.


Com o acúmulo da água as correntezas foram formadas. E o que sobraram das casas foram arrastadas. Agora era a vez das correntezas destruírem as casas. Mais desespero, gritos de socorros. Gritos pelo Amor de Deus. Pessoas se abraçando e rezando. Recém casados se abraçam com as fotos de seu matrimonio.

Entretanto a correnteza não tem nenhuma compaixão. Destrói e arrasta tudo o que esta na sua frente. Uma mulher consegue subir em uma casa. Porém a correnteza começa a destruir ao poucos essa casa. Alguns amigos jogam uma corda. A mulher pega a corda e agarra firme. E no meio de desespero e gritos se joga na correnteza.


Os seus amigos começam a puxá-la até conseguir salvá-la. Muitas cenas acontecem no trajeto da correnteza. Entretanto no meio dos escombros pai consegue salvar o seu filho recém nascido. Há muitos gritos de choros por causa das destruição. E ao mesmo tempo aplausos, choros de alegrias e abraços. Quando a população consegue retirar uma pessoa viva debaixo dos escombros.



Ainda há muitas pessoas desaparecidas. A quantidade de mortos no primeiro dia era mais de 100 pessoas. Hoje no sexto dia já passam dos 600.



O que fazer com toda essa violência gerada pela natureza?
Será que há algum meio de conseguir segurança com todo esse súbito fenômeno da Natureza?

O que estamos fazendo com o meio Ambiente?

Deus perdoa sempre!

O homem as vezes!

A  natureza ... NUNCA!


Até mais...

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