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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Mamãe.



Já escutei varias pessoas dizendo o quanto sentiram quando perderam a sua mãe.
Palavras são poucas para expressar esse sentimento.
Só quem vive a perda é capaz de dizer a dor que fica. Nada preenche essa dor.
É muito difícil sentir saudades sem deixar cair uma lagrima dos olhos.
Muitas vezes sem perceber desligo-me de tudo.
Começo a relembrar os melhores e os piores momentos em que passamos juntos. Quer dizer o piores que hoje eu vejo que ela só queria o melhor para minha vida.
E como minha mãe se importava comigo e com os meus irmãos.
Lembro-me do dia em que eu estava com dor no dente. Ela ficou ali do meu lado o tempo todo. As vezes eu cochilava. E quando acordava ela estava ali.
Todas as vezes que precisávamos minha mãe ela servia. E não media esforço nenhum.
Hoje refletindo no exemplo de vida que ela deixou. Descobrir que não é o ter mais importante. Mais o ser é o que faz a diferença.
É o nosso caráter. Nossa honestidade. A ética. A paixão pela vida humana.
Foram esses exemplos deixado pela minha mãe.
Ela era um pessoa justa. Corrigia quando fazíamos coisas erradas. E sabia elogiar quando acertávamos.
Guardarei para sempre seus ensinamentos. E tentarei segui-los.
Te Amo dona Marlene!
Te Amo Mamãe!

Até mais...

Um comentário:

Verônica Couttinho disse...

Sabe a morte longe de ser o fim de tudo é apenas um começo de uma vida nova em Cristo Jesus,entendo que as lágimas derramadas são apenas de saudades, um até logo. Mesmo assim não consigo imaginar quão dificil é perder uma pessoa singular na vida dagente. Que Deus continue de dado forças sempre!!

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