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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Fone de ouvido.


Não sei exatamente quando. Porém não faz muito tempo.
Portanto se tornou um costume. 
Os passageiros entrar e colocar o foninho no ouvido.
E como é gostoso fechar os olhos. Encostar a cabeça e ficar escutando uma musica dentro do ônibus. Depois de um dia estressante de trabalho.

Mas tem uns passageiros que parecem que ainda não conhecem os fones de ouvido. Colocam os celulares no ultimo volume. E tem cada musica que somos obrigados a escutar. Outras até que dá para escutar numa boa.

Eu queria destacar o que me aconteceu alguns dias atrás. Estava no ônibus escutando musicas. Quando sentou-se um amigo do meu lado. Cumprimentei-o e continuei a curtir minha musica.

Observei que ele não estava ouvindo musica. Porque não tinha nenhum fone no seu ouvido. Comecei a ficar incomodado. E fiquei lutando com o meu pensamento se desligava ou não o celular. Porém decidi desligá-lo.

Nos cumprimentamos novamente. E começamos a conversar. Constatei que ele estava precisando daquela conversa. Porque estava passando por dificuldade. Não estava precisando de nenhum conselho só de alguém para escutá-lo.

Naquele dia constatei que as vezes a tecnologia. Nos tira de algumas coisas importantes de nossas vidas. Ao descer do ônibus observei que a maioria dos passageiros. Estavam ostentando seus foninhos de ouvido.

Muitas vezes vale apena deixar a tecnologia de lado. E dar atenção ao nosso próximo.

Até mais...

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