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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Quebra dos paradigmas.



Todos os dias somos convidados a refletir o que são verdades em nossas vidas. Aquilo que defendemos. Aquilo que não abrimos mão de jeito nenhum.
O mundo já passou por varias modificações. É o caso dos negros quando não eram vistos como gente – não eram considerados seres humanos – para alguns eles não tinham alma.
No ano de 2010. Nos brasileiros elegemos uma mulher para ser presidente. Coisa que a 80 anos atrás elas não podiam nem voltar. Foram 33 homens que passaram na presidência agora uma mulher assume o poder.
Isso é o que chamamos de quebrar os paradigmas.
Será que o que defendemos é verdadeiro?
Se pararmos para pensar um pouco... precisamos ou não quebrar os nossos paradigmas?

Até mais...

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