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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Pensar antes de agir!



A um ditado que diz: “É melhor se calar do que perder um amigo”.
Nos momentos em que nos encontramos agitados eu sei que é difícil ficar calado. Temos os nossos “cinco minutos” que não falamos coisas com coisas. O nosso celebro não registra. E o desastre acontece.
Ferimos as pessoas que mais gostamos. Os nossos amigos íntimos. Aqueles que desde pequeno esta do nosso lado. Nossos familiares – irmãos, primos, tios. Ou aquele que acabamos de conhecer. E que poderia ser mais um grande amigo.
Nos estamos andando no limite. Qualquer acontecimento que não esta programado na nossa agenda. Infelizmente consegue nos tirar do serio. Uma fila no banco, na padaria, no mercado, na lotérica. Não conseguimos esperar. Chega uma hora que não dá para aguentar. “Estouramos” coitado de quem vai nos escutar. Reclamamos das coisas mínimas. Que não tem valor algum.
Ultimamente estou procurando me calar para não ferir as pessoas que amo. Acredito que uma palavra sem ser pensada pode causar um desastre.
Estou aprendendo a conservar os meus amigos. Depois com muito carinho procuro conversar o que foi deixado para depois.
O calar-se no momento da agitação não é uma forma de fugir do problema. Mas é uma forma perspicaz de amar o próximo! 

Até mais...

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