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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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terça-feira, 14 de dezembro de 2010




Céu chorando

Sol não vem

Chega o frio

Vento descontrolado

Folhas sem destino

Lagrimas caindo

Gente correndo

Guarda – chuva aberto

Capa vestida

Cumprimentos

Cabeças gesticulando

Mãos acenando

Chá quente

Chocolate derretido

Um filme

Livros devorados

Cama aquecida

Luzes apagadas

... boa noite!





segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

O que é felicidade?





Vivemos em um mundo louco.
Que esta preste a explodir. Assim como uma bomba programada.
Muitos estão buscando a felicidade em qualquer lugar.
E para conseguir estão dispostos a qualquer coisa. Até por em risco a própria vida.
Nessa busca desenfreada: há corrupção, morte, prostituição e vicio. Tudo em nome da felicidade.
Mas dessa maneira não conseguem chegar a uma felicidade completa.

Então onde podemos encontrar?

Refletindo essa pergunta. Me lembrei de um filme que me emocionou muito (A vida é bela).
Não lembro o nome do ator. Mas a motivação e as dicas que ele deixou no filme foram sensacionais.
E chega em um determinado momento do filme em que esse homem mostra para o seu filho a alegria de viver. Mesmo estando em um campo de concentração.
Hoje assim como esse homem encontramos muitos pais de família.
Homens que não tem um emprego e um salário digno para sustentar sua família. Com o que recebe mau da pra comer. E com isso não conseguem da uma boa educação para os seus filhos.
Muitos deles são humilhados por aqueles que tem o poder de melhorar a situação. Mas quem esta no poder prefere ficar humilhando esses coitados trabalhadores e o povo ignorante.
Mas esses homens humilhados conseguem fazer uma coisa. O que muitos que são milionários e tem muito poder não conseguem.
E isso é a verdadeira educação familiar.
Eles conseguem levar a Paz e o Amor pra dentro de suas casas.
E mais ainda tem o respeito de seus filhos e esposa.
Essa sim, é a verdadeira FELICIDADE que tanto almejamos conseguir.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Natal



Estamos próximo do Natal!
E como todos os anos pegamos a nossa arvore montamos e enfeitamos. Colocamos luzinhas de Natal. Muitos enfeitam suas casas e outros os seus comércios.
Esse ano conversei com algumas pessoas. E elas me confidenciaram que estão desanimadas. Que esse ano não esta igual aos outros.
Elas esqueceram o verdadeiro sentido do Natal.
O Natal é vida nova.
É o nascimento de Jesus.
É alegria.
É a magia.
Precisamos deixar a seriedade da vida de lado.
Claro sem esquecer das responsabilidade.
É deixar que  o espírito do Natal – vida nova, nascimento, alegria e a magia – tome conta da gente.
E juntos com quem gostamos.
Com os familiares e amigos, nos alegremos. E juntos dividimos esse momento único de nossas vidas.
Um feliz Natal!

Até mais...

Voltando a escrever.



Depois de ficar alguns meses sem escrever a vontade voltou.
Estive trabalhando muito durante esse tempo sem escrever.
Muitas vezes começava a escrever e a inspiração acabava.
Tentava me concentrar. Mas o cansaço era muito.
Tentava ler algum livro e não conseguia. Não passava do primeiro capitulo.
Trabalhar em dois emprego não e nada fácil. Mexe com o emocional da gente. Nos deixa irritadíssimo.
Então resolvi parar e ficar trabalhando só em um.
E aquela vontade de: ler e escrever voltaram.
Hoje senti saudades daqueles barulhinhos das paginas virando. Das historias que me emocionaram. Dos personagens que eu queria ser.
Descobri que sou apaixonado por livros. Que gosto de escrever.
Gosto de escrever apenas por gostar.
Não penso em ser um escritor famoso.
Mas penso sim, em escrever um livro.
Ate mais...

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