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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Sentimentos


Melancolia  ...  naquele dia não desejava outra coisa a não ser apenas a tristeza. Pedi que ficasse, não queria ficar solitário encarapitado naquele estado medonho.

Convidei-a para passearmos, mostrei como era o meu dia, as pessoas passava e eu as cumprimentava sorrindo. Tive que explicar que aquele sorriso era apenas um disfarce e, era assim que as pessoas se cumprimentavam, pois já tinham se acostumado.

Rezei, fiz penitencia e ate me declarei, - oh, minha tristeza não me deixe. Nunca tinha sentido um sentimento tão forte como aquele antes, me envolveu com uma sutileza, que quase coloquei uma aliança no seu dedo.

Foi quando ajoelhei, beijei a aliança, e ia colocar em seu dedo que olhei para o lado e vi alguém passar. Ela estava radiante, era a coisa mais bela, que os meu olhos já viram, e uma felicidade que me contagiou.

Piscou e me assoprou um beijo, não consegui me segurar, já tinha experimentado aquele sentimento antes. Era calmo, envolvente, suave e um cheiro adocicado parecendo conter todos os cheiros das flores.

Quando percebi já não dava mais para voltar pois a aliança já estava em seu dedo. Então nos beijamos e nos amamos. A tristeza me olhou com os olhos marejado, deu um sorriso me reprovando e foi embora.

Fiquei com minha amada fazendo juras de amor eterno, e que não trocaria ela por outros sentimentos.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Felicidade



Desde criança aprendemos com nossos pais, com as pessoas que  convivemos que temos que buscar a felicidade.
E começamos a pensar que para alcançá-la vale tudo, sendo feliz realizando nosso desejo e chegando ao contentamento.

Então começamos a por limites na felicidade segundo nossas atitudes, muitas vezes somos até obtusos dizendo, o que pode, e que não pode fazer. Acredito que essa afirmação seja dúbia.

Podemos dizer que a felicidade tem haver com livre arbítrio – depende das nossas escolhas, seja ela boa ou ruim.  Uma coisa é certa seja qual for essa escolha seremos felizes.

Lembrando que somos criaturas humanas, julgamos somente a parte externa, porém, Deus o Criador julga o interior. Somente a Ele cabe dizer se estamos sendo felizes ou não nas nossas escolhas. E se estamos cumprindo o plano que Ele traçou para cada um de nós.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Mudança de humor

Para algumas pessoas a mudança de humor é como se um lindo de sol, de súbito mudasse para um dia triste chuvoso. Algumas pessoas me confessaram que é como um passe de mágica. Estou alegre e “abra  cadabra” fiquei triste.

Comigo isso não acontece, bom devo dizer que nasci na Paraíba, um lugar difícil de chover. Dependendo do mês em que uma criança nasce, ela só vai saber o que é chuva depois de um ano de vida.

Hoje moro em Itu, São Paulo, e a semana do dia 10/10 à 16/10 choveu muito. Para mim foi como um lindo dia de sol. Entretanto escutei pessoas reclamando que estava chovendo demais, - já esta fedendo mofo, não aguento mais ficar encarapitado no sofá de casa assistindo televisão para passar o tempo.

É bom lembrar que já fazia dois meses e, estava indo para o terceiro que não chovia aqui em Itu. No primeiro dia de chuva pude relembrar os tempos que morei na Paraíba. Imaginei aquelas crianças correndo no terreiro e brincando debaixo da chuva. Para algumas crianças o se molhar era como se a chuva dissesse “prazer em conhecê-lo eu me chamo chuva, e qual é o seu nome?

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Sonhar



No poder há um verdadeiro desequilíbrio. Não sabemos quem têm mais poder se os senhores bandidos ou se os bandidos senhores. Quem está no comando?

Ao pensar nessas hipóteses nos trancamos em sonhar em um mundo melhor e, como sonhar se a realidade e contraria?

Primeiro projetamos em nossa imaginação o mundo que queremos viver. Se queremos viver num mundo sem: violência, corrupção, injustiça, doença; muitas vezes vamos acabar nos frustrando porque a lógica das coisas são outras.

Mas quando sonhamos e nos esforçamos para torná-lo isso real, percebemos que essa é uma realidade de fato. Portanto quando sonho em um mundo sem fome e sede e, ajudo quem está necessitando torno esse mundo real.

Quando Jesus disse “ amai-vos uns aos outros” primeiro Ele amou: as prostitutas, os leprosos, os cobradores de impostos, os samaritanos. E a lógica foi o que está escrito na Bíblia “ vejam como eles se amam”.

Termino com esta linda frase "Eu tenho um sonho. O sonho de ver meus filhos julgados pelo caráter, e não pela cor da pele."

Martin Luther King

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