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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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sábado, 31 de março de 2012

São as perguntas e não as respostas, que nós fazem crescer


O que a vida tem me ensinado?

Tenho passado algumas semanas matutando essa pergunta, e cheguei a uma resposta.

Claro que como toda “tese” essa tambem esta aberta à discussão.

Na verdade a vida nos ensina que, o que nós impulsiona são nossas dúvidas.

E por mais explícita que seja a resposta, ela não é completa, porque respondida ela se torna alvo de novas perguntas.

Concluo que uma vez, proibindo o ser humano de fazer perguntas, coíbe-se a sua evolução intelectual.

terça-feira, 20 de março de 2012

Outono


Amigo Blog e Leitor...

Vinte de março leva-me a refletir
Que aqui no hemisfério sul
Com certeza um fenômeno vai surgir
Um declínio de temperatura
Essa brisa gelada iremos sentir.

Não adianta roupas quentes
E tão pouco me encolher
O jeito é tomar chá, chocolate quente
E o velho amigo cobertor
Para me aquecer.

Sentimos já a sua brisa
Pois de mansinho veio chegando
Foi educado pediu licença
Amigo verão é hora de ir
Pois por três meses tenho que o posto assumir.

domingo, 18 de março de 2012

RELIGIÃO e DEUS


Amigo Blog e Leitor...

Coloco aqui, não um todo, mais apenas um fragmento, do conceito sobre “RELIGIÃO e DEUS”.

Acredito que Deus, não me punirá se faltar a “MISSA”.

Não perderei o   “PARAISO” se ingerir bebidas alcoólicas, tão pouco, se minha religião não for a “CATÓLICA”.

Ao me colocar na posição de “SAMARITANO”, o que faz a experiência de enxergar Deus no próximo, e não na posição dos “JUDEUS” – supostamente cumpridores da Lei de Deus. “quero deixar claro que Amo e Respeito os Judeus, só peguei a passagem como exemplo”. Concluo que, o que salva não é a Lei, porém, a experiência.

Com tudo isso nada me impede de seguir uma Religião, comungando diariamente, o que Ela tem para me oferecer.

Entretanto, procuro agir com perspicácia, quando o assunto “fere e critica”, a religião e a cultura do próximo.

Enxergo que somos um povo formado, por vários fragmentos culturais e religioso. Ao tentarmos de alguma forma dissuadir, esses fragmentos com proibições – rotulando aquela religião é FALSA, aquela cultura é IDOLOTRA – perdemos a oportunidade de enxergarmos Deus no próximo.

E então, lideres RELIGIOSOS:
- Já não chega de tantas guerras “SANTAS”.
- Já não chega de pregarmos o Amor de Deus, só em nossas RELIGIÕES.

Porque não vivermos, respeitosamente, com todos independentemente da cultura e religião. Cadê o livre-arbítrio?

Será errado esse conceito de “RELIGIÃO e DEUS"?

Aniversário


Amigo Blog e Leitor, no dia 17/03/2012, não estava muito animado. Durante o dia fiz algumas pesquisas, e assisti a um filme, que, de certa forma tirou-me da melancolia.

Chegando do curso minha esposa, me informa, duma festa surpresa em nossa casa. Continuei ainda com o mesmo temperamento de antes.

Nossa casa não é muito grande, antes de entrar tem um degrau, que foi de herança da rua que ainda não era asfaltada. O muro parece que jogaram massa de cimento, sem se preocupar de nivelá-lo. A direita fica o portão de 1,20 por 2,10, mais ou menos isso.

A festa foi no quintal, que só reparando muito bem, da pra perceber que uma parte do cimento foi colocado depois.

A medida que fomos preparando a festa surpresa – aniversário da pseudo – tita – meu animo foi melhorando. Coloquei as caixas de som, em cima de uma mesa redonda e cor envelhecida.

Com tudo já pronto, estávamos ansiosos à espera da pseudo – tita. Chegando no portão de casa, avistava as caixas em cima da mesa, à esquerda a churrasqueira, e no centro a mesa com uma bandeja, onde nos servíamos de carne e outros alimentos.

De súbito surge a aniversariante, passa pelo portão, e todos unânime cantam – ou alguns como eu gritam desafinado – “Parabéns para você”!

Dando cabo desse dia, nos divertimos bastante, contando muitas histórias dúbias, porém, não ligamos quanto a isso. Porque o mais importante foi, estarmos ali rindo, com a nossa família e amigos.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Coisas de Pais e filho



São 06h quando escuto uma voz abafada.
- Bambãi..., bambãi...
Ainda meio sonolento, vejo que é o meu filho, acabava de acordar. Estava esfregando os olhinhos, com as costas das mãos.

Tomei-o no colo, mas de imediato ele começou, - chão..., chão..., quero ir pu chão papaaiii...
Peguei o chinelo havainas, e calcei nos seus pés.

Quando estávamos chegando na cozinha, senti o aroma que exalava por toda casa. Minha esposa estava em pé próximo a pia, e acabava de devorar uma pão de queijo. Porém, não foi possível, porque o Davi, com os bracinhos erguidos começa a pedir colo.

Enchendo o Davi de beijo, ela o toma no colo e diz, - “Amor da minha vida, te amo”. Davi não se aguenta, e começa a dar aquela gargalhada gostosa, que só ele sabe dá, e emenda, - “Amor da minha vida, te amo”.

Para que minha esposa fosse trabalhar, fui com o Davi até a metade do terminal, depois consegui distraí-lo, com um passarinho que acabava de pousar numa árvore.

Voltamos rindo para casa, e tínhamos uma certeza, porque sempre que ficava Davi e eu sozinhos, a casa ficava de cabeça para baixo.

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