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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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quinta-feira, 30 de junho de 2011

FÉRIAS



Olá, já faz alguns  dias que não posto nenhum artigo. Pois estou de férias. Estou descansando em um lugar lindo e calmo. Estou na Bahia. Na cidade de Caculé. Daqui alguns dias irei contar alguns historias engraçadas que me aconteceu.
Estou gostando muito porque desacelerei um pouco. Por ser um lugar calmo.

sábado, 11 de junho de 2011

Não a PL 122/2006



 Evangélicos, Católicos e ONGs que defendem os valores da família protestaram contra vários itens do projeto e alegam que a medida cria um grupo privilegiado dentro da legislação brasileira e fere a liberdade religiosa.

A mobilização quis protestar contra o Projeto de Lei (PL) 122/06 que criminaliza a homofobia no país. Na chamada marcha da família, também se vê bandeiras contra o aborto, o casamento homossexual e a legalização da maconha.


O pastor Silas Malafaia, um dos líderes da manifestação, foi enfático também ao criticar a decisão do Supremo Tribunal Federal que legalizou a união civil entre pessoas do mesmo sexo: “O STF rasgou a Constituição”.

A Igreja Católica também expressou seus interesses: “Esse projeto pode transformar em criminosa qualquer pessoa ou instituição que tenha posição contrária ao incentivo e prática homossexual”, explica o vigário episcopal da Arquidiocese de Brasília, padre Paulo Sérgio Castelhano.

O Pastor Silas Malafaia por sua vez foi bem mais duro: É uma lei vergonhosa, que finge proteger a prática homossexual, porém, sua intenção real é colocar uma mordaça na sociedade e criminalizar os que são contra o comportamento homossexual. Com essa lei querem atingir as famílias, as questões religiosas e a liberdade de expressão”.


No protexto foram entregues pelos Líderes religiosos ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), um abaixo-assinado com mais de 1 milhão de assinaturas contra o Projeto de Lei 122/2006, que aumenta a pena para quem discrimina homossexuais. Evangélicos e católicos alegam que o projeto cria uma casta privilegiada e fere a liberdade religiosa.

O pastor Silas Malafaia atuou como porta-voz do grupo. Ele disse que não há acordo e que a proposta precisa ser arquivada: “O projeto de lei é inconstitucional. Lei contra a homofobia já existe, isso é conversa para dar privilégio a uma minoria”, argumentou.

Recentemente, com a aprovação da união homoafetiva, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro, Dom Antônio Augusto, explicou que a Igreja não discrimina os homossexuais, mas quer que sua opinião sobre o assunto seja respeitada na sua posição de que o casamento é definido como uma união entre o homem e a mulher.

“Cada instituição tem os seus direitos e procedimentos próprios. Não há como considerar discriminação [por parte da Igreja]“, destacou o bispo ao recordar que a Igreja já se pronunciou sobre o tema através de documentos da Santa Sé, como a “Carta aos bispos da Igreja Católica sobre o atendimento pastoral das pessoas homossexuais”, divulgada pela Congregação para a Doutrina da Fé.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Quem é Jesus?


Quem é Jesus?

Para respondermos quem é Jesus é preciso termos fé. E essa fé tem que ser fundamentada nas três bases teológica. 1- Sagrada Escritura; 2- Tradição (testemunho) e o 3- Magistério (ensinamento).

No Novo Testamento Mateus afirma várias vezes. Jesus é o cumprimento de uma “profecia” do Antigo Testamento. Jesus é o Messias. O esperado mensageiro do povo de Deus. Eles dão título para dizer quem Jesus é realmente. Ele é o Senhor. Termo usado no Antigo Testamento. Filho de Deus. Filho do homem. As vezes o chamam de Deus.

Então podemos dizer que Jesus é o nosso “Salvador, que é Cristo, o Senhor”. Como já dizia o povo de Israel no Antigo Testamento. “Só Deus pode salvar”. Não os ídolos das nações circunvizinhas.

Os primeiros cristãos não hesitaram e reconheceram Deus na pessoa de Jesus. Afirmando que Jesus é o “Salvador”. Reconheceram que Jesus mostrou com sua morte na cruz. E na sua ressurreição. “Segundo Paulo, a ressurreição de Jesus nós diz que ele é o filho de Deus”. E Jesus foi levantado por Deus dentre os mortos.  

No Evangelho de Marcos na cura do paralítico temos um bom exemplo de quem é Jesus. Ao curar o paralítico Jesus tambem perdoa os pecados. Deixando os doutores da lei com muita raiva e assombro. E os doutores da lei afirmam quem é Jesus. “Mas quem é esse que pode curar e perdoar pecado”? “Ele está blasfemando”! Os doutores da lei estavam “errados” ao dizer que Jesus estava blasfemando. Porém “certo” ao dizer que só Deus cura e perdoa pecado.

Essa autoridade de Jesus. Declara que ele não é somente homem. Mas tambem Deus. Quando o Novo Testamento nós mostra que Jesus chorou. Sentiu dor. E experimentou o significado da fome. Nós mostra em primeiro lugar. Que Jesus é um ser humano genuíno.

O Novo Testamento nós mostra tambem que Jesus é mais que um ser humano. Jesus é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Se começarmos a tratar Jesus somente como homem. Por um instante solucionaria o nosso problema lógico. Entretanto Jesus não poderia mais nós salvar. Porque só Deus pode nós salvar.

Ao dizermos que Jesus não é humano (somente Deus). Declaramos que ele não sofreu nenhuma dor de verdade. Foi tudo fingimento.

“Se Cristo foi apenas homem, então ele é totalmente irrelevante para qualquer reflexão sobre Deus; se ele era somente Deus, é irrelevante para a experiência da vida humana.”

Então quem é Jesus?
“Jesus é Deus e homem”

Fonte: Livro teologia para Amadores
                Alister McGrath

quinta-feira, 2 de junho de 2011

SOLIDARIEDADE


Na revista Veja (ed. 2217; de 18/05/2011, página 66)
Publicou essa noticia:
“No mundo há um desperdício de 1,3 bilhão de toneladas de alimentos anualmente, o que equivale a 1/3 da produção global”.

Vamos analisar esses dados. Se uma pessoa consome um 1kg por dia. Com o desperdício daria para alimentar 1,3 trilhão de pessoas por ano. E 3,65 bilhões de pessoas por dia. Há no mundo 6,2 bilhões de pessoas. Esse desperdício alimenta a metade da população. O resultado é triste porque não falta alimento. Porém sobra de alimento.

Está faltando o que João Paulo II chamava de “globalização da solidariedade”. Falta amor. Distribuição de alimento. Existe uma falácia no mundo. Dizem temos que controlar a natalidade por falta de alimento. Será que está faltando mesmo? Muitas vezes nos EUA e Europa. Os governos pagam para os agricultores pararem de produzir. Pois não há demanda e o preço cairia muito.

Papa Paulo VI já dizia que “não se trata de diminuir os comensais na mesa, mas de aumentar a comida”. Há um desperdício e a comida não chega na mesa de todos. Por razões de mercado (ganância), guerra etc.

Não há justificativa para o controle drástico da natalidade. Os países da Europa estão envelhecendo e logo o Brasil também irá envelhecer. Porque, infelizmente, o índice de natalidade aqui já está em 1,8 filhos/mulher. Quando o mínimo necessário para se manter o número de habitantes é 2,1 filhos/mulher.

Malthus afirmava que o crescimento da natalidade era uma “bomba” demográfica e que o mundo chegaria ao ano 2000 com 20 bilhões de pessoas, sem condições de alimentá-las; errou redondamente. Não chegou a 6 bilhões. Os catastrofistas de plantão continuam assustando a humanidade com segundas intenções. Ecologistas radicais espalham certo terror infundado.

A América Latina é um continente vazio; temos apenas 20 pessoas por quilômetro quadrado, enquanto o Japão tem 330 e os países da Europa 100, em média. E nesses lugares não existe analfabetismo, dengue, fome e outros males. Os países que mais se desenvolvem no mundo hoje são os que têm maior população: Índia e China, ambos com mais de 1 bilhão de habitantes. E a China acaba de suprimir a política do “filho único” porque está faltando mão de obra.

A Igreja sempre condenou esse controle egoísta e comodista da natalidade, desde que a pílula anticoncepcional foi inventada, em 1967.
Não tenho dúvida de que serão muito felizes os casais cristãos de nosso tempo que tiverem a fé e a coragem de viver a lei de Deus e desafiar esta onda contraceptiva e tiver todos os filhos que puderem criar, sem medo, sem comodismo e sem egoísmo, de acordo com a paternidade responsável ensinada pela Igreja. 

No Jubileu de 2000 João Paulo II pediu aos casais: “Não tenham medo da vida”.
“Vede, os filhos são um dom de Deus: é uma recompensa o fruto das entranhas. Tais como as flechas nas mãos do guerreiro, assim são os filhos gerados na juventude” (Sl 126,3-4).

“Sem crescimento da população não se sairá da crise econômica”, disse o especialista em população Antonio Gaspari (ROMA, 13 de julho de 2009 – ZENIT.org):
O Papa Bento XVI, na Encíclica “Caritas in Veritate”, declarou que:
“A abertura à vida está no centro do verdadeiro desenvolvimento. Quando uma sociedade começa a negar e a suprimir a vida, acaba por deixar de encontrar as motivações e energias necessárias para trabalhar ao serviço do verdadeiro bem do homem” (n. 28).

“Para sair da crise econômica é necessário fazer crescer a população. Considerar o aumento da população como a primeira causa do subdesenvolvimento é errado, inclusive do ponto de vista econômico” (n. 44).

“Os pobres não devem ser considerados um ‘fardo’, mas um recurso, mesmo do ponto de vista estritamente econômico” (n. 35).

E o Catecismo da Igreja Católica ensina que “o filho é o dom mais excelente do matrimônio” (CIC §2378).
É a palavra da Igreja na qual os católicos precisam acreditar e viver.

Fonte Canção Nova.

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