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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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sábado, 11 de junho de 2011

Não a PL 122/2006



 Evangélicos, Católicos e ONGs que defendem os valores da família protestaram contra vários itens do projeto e alegam que a medida cria um grupo privilegiado dentro da legislação brasileira e fere a liberdade religiosa.

A mobilização quis protestar contra o Projeto de Lei (PL) 122/06 que criminaliza a homofobia no país. Na chamada marcha da família, também se vê bandeiras contra o aborto, o casamento homossexual e a legalização da maconha.


O pastor Silas Malafaia, um dos líderes da manifestação, foi enfático também ao criticar a decisão do Supremo Tribunal Federal que legalizou a união civil entre pessoas do mesmo sexo: “O STF rasgou a Constituição”.

A Igreja Católica também expressou seus interesses: “Esse projeto pode transformar em criminosa qualquer pessoa ou instituição que tenha posição contrária ao incentivo e prática homossexual”, explica o vigário episcopal da Arquidiocese de Brasília, padre Paulo Sérgio Castelhano.

O Pastor Silas Malafaia por sua vez foi bem mais duro: É uma lei vergonhosa, que finge proteger a prática homossexual, porém, sua intenção real é colocar uma mordaça na sociedade e criminalizar os que são contra o comportamento homossexual. Com essa lei querem atingir as famílias, as questões religiosas e a liberdade de expressão”.


No protexto foram entregues pelos Líderes religiosos ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), um abaixo-assinado com mais de 1 milhão de assinaturas contra o Projeto de Lei 122/2006, que aumenta a pena para quem discrimina homossexuais. Evangélicos e católicos alegam que o projeto cria uma casta privilegiada e fere a liberdade religiosa.

O pastor Silas Malafaia atuou como porta-voz do grupo. Ele disse que não há acordo e que a proposta precisa ser arquivada: “O projeto de lei é inconstitucional. Lei contra a homofobia já existe, isso é conversa para dar privilégio a uma minoria”, argumentou.

Recentemente, com a aprovação da união homoafetiva, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro, Dom Antônio Augusto, explicou que a Igreja não discrimina os homossexuais, mas quer que sua opinião sobre o assunto seja respeitada na sua posição de que o casamento é definido como uma união entre o homem e a mulher.

“Cada instituição tem os seus direitos e procedimentos próprios. Não há como considerar discriminação [por parte da Igreja]“, destacou o bispo ao recordar que a Igreja já se pronunciou sobre o tema através de documentos da Santa Sé, como a “Carta aos bispos da Igreja Católica sobre o atendimento pastoral das pessoas homossexuais”, divulgada pela Congregação para a Doutrina da Fé.

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