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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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domingo, 18 de março de 2012

Aniversário


Amigo Blog e Leitor, no dia 17/03/2012, não estava muito animado. Durante o dia fiz algumas pesquisas, e assisti a um filme, que, de certa forma tirou-me da melancolia.

Chegando do curso minha esposa, me informa, duma festa surpresa em nossa casa. Continuei ainda com o mesmo temperamento de antes.

Nossa casa não é muito grande, antes de entrar tem um degrau, que foi de herança da rua que ainda não era asfaltada. O muro parece que jogaram massa de cimento, sem se preocupar de nivelá-lo. A direita fica o portão de 1,20 por 2,10, mais ou menos isso.

A festa foi no quintal, que só reparando muito bem, da pra perceber que uma parte do cimento foi colocado depois.

A medida que fomos preparando a festa surpresa – aniversário da pseudo – tita – meu animo foi melhorando. Coloquei as caixas de som, em cima de uma mesa redonda e cor envelhecida.

Com tudo já pronto, estávamos ansiosos à espera da pseudo – tita. Chegando no portão de casa, avistava as caixas em cima da mesa, à esquerda a churrasqueira, e no centro a mesa com uma bandeja, onde nos servíamos de carne e outros alimentos.

De súbito surge a aniversariante, passa pelo portão, e todos unânime cantam – ou alguns como eu gritam desafinado – “Parabéns para você”!

Dando cabo desse dia, nos divertimos bastante, contando muitas histórias dúbias, porém, não ligamos quanto a isso. Porque o mais importante foi, estarmos ali rindo, com a nossa família e amigos.

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