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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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domingo, 27 de maio de 2012

Violência



Sabemos que violência é uma força empregada contra nossa vontade.

Ao dizermos que existe a violência física e a não física, concluímos que além de chutes, socos, tiros, atropelamentos, estupro, roubo, sofremos também emocionalmente.

Com tantas propostas de uma educação de qualidade, por que é que ainda encontramos tantos jovens violentos.

Há uma numero de jovens e adultos bacharelados, que cometem crimes hediondos, que indivíduos ignaros sensibilizam-se, percebe-se em suas expressões o afeto e o carinho, para as pessoas que sofreram a violência.

Já em outro trâmite, encontramos jovens e adultos que não concluíram os estudos, que também cometeram crimes bárbaros, comovendo os graduados, pós-graduados, mestrados, doutorados.

Toda essa mazela faz-nos debruçar, refletir, e retificar conceitos antigos para sistematicamente irmos sanando a violência.

Violência essa que nos deixa cicatrizes, no exterior e interior, e como indivíduos dotados de perspicácia, seguiremos em frente buscando soluções para um futuro melhor.

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