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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Um novo Mundo



Algumas vezes na vida, chegamos a sentir-nos como os espanhóis e os portugueses do século XV. Quando os Turcos Otomanos, fecharam a passagem do Mar Mediterrâneo que levavam à Índia (lugar de riqueza e fartura).

As vezes fazemos a mesma pergunta. O quê faremos agora? Que rota deverei tomar? Nos encontramos sem nenhuma perspectiva.

O jeito e procurarmos novos horizontes, uma nova rota (um Oceano Atlântico). Só assim encontraremos a “Índia Ocidental e a Índia Oriental”.

É preciso ser um “Cristovão Colombo” ou um “Vasco da Gama”, dar origem a um novo continente (Novo Mundo), o “continente Americano”.

Ao se passivar diante dos percalços não chegaremos a rota alguma, porém, como diz o ditado “se atirarmos pedras na lua, alcançaremos alguma estrela".

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