Quando era criança emocionava-me muito, com as historias de Natal. Procurava obedecer papai e mamãe, não brigar com os meus colegas, ir à escola, e fazer as lições de casa.
E na noite de Natal, por ter sido um menino obediente, recebia o meu presente. Lembro-me que na escola, a professora vestia-se de Papai Noel e saia distribuindo os presentes.
Hoje adulto respeito esse emocionante fenômeno, o de acreditar em um bom velhinho simpático que na noite de Natal, sai distribuindo presentes para as crianças do mundo todo.
Como eu ficava contente quando recebia aqueles presentes, não largava por nada, e as vezes acabava dormindo abraçado com eles. Mesmo sabendo que Papai Noel não existe, não fiquei frustrado. Entretanto, o que existe, e o que nunca poderá deixar de existir, é o verdadeiro espírito Natalino.
Essa magia que nos envolve, e que no primeiro contato, nos torna pessoas diferentes. Acredito ser esse o verdadeiro sentido para o Natal, a alegria de celebrar a vida (o nascimento de Jesus Cristo).
Isso não é fugir das responsabilidades, porém, entrar no verdadeiro encanto do Natal. O de poder sentir-se como uma criança, celebrar um Feliz Natal.


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