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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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sábado, 3 de dezembro de 2011

Magia do Natal



Quando era criança emocionava-me muito, com as historias de Natal. Procurava obedecer papai e mamãe, não brigar com os meus colegas, ir à escola, e fazer as lições de casa.

E na noite de Natal, por ter sido um menino obediente, recebia o meu presente. Lembro-me que na escola, a professora vestia-se de Papai Noel e saia distribuindo os presentes.

Hoje adulto respeito esse emocionante fenômeno, o de acreditar em um bom velhinho simpático que na noite de Natal, sai distribuindo presentes para as crianças do mundo todo.

Como eu ficava contente quando recebia aqueles presentes, não largava por nada, e as vezes acabava dormindo abraçado com eles. Mesmo sabendo que Papai Noel não existe, não fiquei frustrado. Entretanto, o que existe, e o que nunca poderá deixar de existir, é o verdadeiro espírito Natalino.

Essa magia que nos envolve, e que no primeiro contato, nos torna pessoas diferentes. Acredito ser esse o verdadeiro sentido para o Natal, a alegria de celebrar a vida (o nascimento de Jesus Cristo).

Isso não é fugir das responsabilidades, porém, entrar no verdadeiro encanto do Natal. O de poder sentir-se como uma criança, celebrar um Feliz Natal.

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