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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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domingo, 17 de julho de 2016

17.07.2016


Há sempre um caminho para escolher, alguns de momento, até se parecem interessante. Prometem-nos uma verdadeira felicidade, outros, recursos para comprá-la e, também, os que nos apresentam meios de prová-la.


Ao indagarmos a um amante do trabalho, talvez, a possível resposta fosse, está no trabalho. Se a um político, na política e a um adepto, de determinada religião, nos afirmaria que a verdadeira felicidade está na igreja, a qual participa.


Ora, se acontecer, de o trabalhador perder o emprego, o político deixar a política e o religioso mudar de igreja. Ou ainda pior, vamos imaginar que o trabalho, a política e a igreja deixaram de existir.


Poderíamos, portanto, concluir que a felicidade acabou?  

O fato é que a felicidade não está nas coisas, e nem é um objeto empírico. Segundo Platão está no mundo das Ideias ou Logos.


A felicidade acontece quando através da razão, conseguimos harmonizar nossa vida, dedicando-nos a justiça, a verdade, ao belo, ao que é eterno e engrandece a alma.

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