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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Minhas férias


Quero contar que minhas férias... foram divertidas.

Fiz coisas que em dia de trabalho não conseguiria fazer.
Acordar tarde. Bom as vezes. Porque o meu filho muitas vezes acordava as 5h. E ainda imitando o canto do galo.
Ir dormir tarde. Assistir os programas que eu gosto.

Muitas vezes ficávamos na mesa conversando. Assuntos divertidos. Alguns mitos. Teve um que eu não conhecia. A mulher que carregava as trouxas de panos na cabeça.

Eram duas idosas. Uma com mais idade que a outra. Enquanto a mais velha andava. A nova carregava as trouxas. A mais ou menos 100m ela deixava uma trouxa. E depois voltava para buscar a outra. A sua viagem nunca terminava.

Alguns dizem que aquelas trouxas eram muito pesadas. E não sabem como aquela senhora conseguia carregar todo aquele peso. Quando perguntavam o que era aquilo nas trouxas ela dizia que eram as modas do futuro – brincos; calças jeans; batons; blusas; camisetas; camisas etc.

Tiveram outras historias mas contarei depois.

Até a próxima!

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