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Itu, São Paulo, Brazil
José Humberto de Lima. Estado não de onde fui criado, Porém, de nascimento. Que seria de mim hoje, Se aos cinco anos, Não tivesse te deixado. Paraíba! Será, que um grande fazendeiro? Será, um escritor de cordel? O que tu tinhas, para me oferecer? Naquela seca, onde nem chorar podia eu, Porque minhas águas deixaram de minar. Paraíba! Aqui em São Paulo, A qual essa amante encontrei, Coisas boas não me ofereceu. Entretanto minha força sugou, Só me restou o dom de escrever, Que de herança confesso, adquiro de Ti. Aí, sou neto de Cecília e Severino do Cangaço, Que teve um filho padre, pessoa importante. E sou filho de um tal Migué, Que com muito esforço e trabalho, Trouxe para cá seus filhos e sua mulher. Cá não valho nada, sou conhecido de pseudo-zé. Arrependido encontro eu, Maculei o que era eterno, Ajoelhado clamo a Ti, mil perdões. Não esquivei, baixei minha guarda, Pois é junto de Ti que devo ficar. Paraíba!

ESCRITA

ESCRITA
Coloco aqui fragmentos da vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não esculpi nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

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sábado, 16 de julho de 2011

Trabalho, familia e amizade


Será que adianta dizer que dentro de cada um existe um know-how (conhecimento). Que ao descobri-lo seremos felizes.

Uns executam bem o ofício de professores. Diretores. Escritores. Atores. Outros contadores. Dentistas. Médicos. Economistas. Alguns metalúrgicos. Jornaleiros. Comerciantes. Limpadores. Outros ainda Deputados. Senadores. Presidentes. Padres.

Mas o que exatamente somos? Será isso uma incógnita?

Muitas pessoas já descobriram seus ofícios. Com um salário de dá inveja. Mas mesmo assim subtrai dos que as vezes não tem nem o que comer.

Já outros não ganham nem um salário completo. Mas olha a necessidade do próximo e divide seu prato de comida.

Há os que trabalham muito. E não tira um tempo para ver os amigos e familiares. Entretanto outros trabalham menos. E preferem gastar o resto do tempo com seus amigos e familiares.

Mas como conciliar trabalho, família e amizade?
Será que descobrindo essa questão seremos felizes?  

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